Ultima cena, último ato e os porcos pensam festejar sobre o corpo de um defensor. As cortinas estão prestes a se fechar, e o novo espetáculo já é anunciado. Último suspiro, último delírio, último absurdo antes de tudo se tornar mudo, sem cor, sem rumo, para por fim renascer estrela-brilho-soturno ao lado de um sol de outono.
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