"e mesmo que tu não saibas o que irá encontrar
ao tentar olhar para dentro de sua própria mente
não se impressione caso você encontre um lugar melhor para ficar..."
ao tentar olhar para dentro de sua própria mente
não se impressione caso você encontre um lugar melhor para ficar..."
Como os tempos se mostram difíceis ultimante, e tu te mostra cada vez incapaz de superar os desafios mínimos que o acaso lhe impõe. Covarde, já não descobriste que se fosse fácil encontrar o caminho em meio às pedras, tantas pedras no caminho não seria ruim? Tu seria água! (eu)
E cá estou eu, sentada em frente a uma lareira... olhando silenciosa o porta retratos que não se cansa de mostrar que ninguém mais é justamente o que se pensava e nem eu, nem tu tem coragem hoje de olhar para trás e dizer que o dia está sendo ruim. (tu)
É esquivar-se categoricamente por meses, por simples medo ou displiscência de dar o ar da graça que é estar com alguém, que é tentar transcender uma barreira invisível que tu mesmo criaste. (eu)
Eu iniciei uma revolução a partir da minha cama, iniciei uma mudança de planos gigantesca e derrepente , após tudo estar aparentemente bem, mudei de novo e cá estou, onde nunca imaginei. (tu)
Isto que sinto hoje, é sentir que estamos prontos para planejar e criar mil planos em volta de um simples suspiro, é saber contornar as situações, é saber que virão tempos ruins como toda primavera sabe anunciar belamente o outono e inverno. O hoje ensaia ao vivo o que é saber que se tudo sobreviver ano após ano, nada será capaz de romper a barreira que criamos para conter o tempo que impiedosamente passa por debaixo dos nossos pés, nos impedindo de sequer saber que desde o momento que nos conhecemos estamos corajosamente nadando sozinhos, abandonados contra um corrente impiedosa que tenta arrastar cada um de nossos corpos para uma margem diferente do rio, mas nem mesmo o beijo sabor mel-amargo, nem os espinhos da flor, nem mesmo as lágrimas são capazes de permanecer para sempre, eles desistem, mas espero que nem eu, nem tu, não! (nós).
Revoluções por minuto sobre eu e tu!
E cá estou eu, sentada em frente a uma lareira... olhando silenciosa o porta retratos que não se cansa de mostrar que ninguém mais é justamente o que se pensava e nem eu, nem tu tem coragem hoje de olhar para trás e dizer que o dia está sendo ruim. (tu)
É esquivar-se categoricamente por meses, por simples medo ou displiscência de dar o ar da graça que é estar com alguém, que é tentar transcender uma barreira invisível que tu mesmo criaste. (eu)
Eu iniciei uma revolução a partir da minha cama, iniciei uma mudança de planos gigantesca e derrepente , após tudo estar aparentemente bem, mudei de novo e cá estou, onde nunca imaginei. (tu)
Isto que sinto hoje, é sentir que estamos prontos para planejar e criar mil planos em volta de um simples suspiro, é saber contornar as situações, é saber que virão tempos ruins como toda primavera sabe anunciar belamente o outono e inverno. O hoje ensaia ao vivo o que é saber que se tudo sobreviver ano após ano, nada será capaz de romper a barreira que criamos para conter o tempo que impiedosamente passa por debaixo dos nossos pés, nos impedindo de sequer saber que desde o momento que nos conhecemos estamos corajosamente nadando sozinhos, abandonados contra um corrente impiedosa que tenta arrastar cada um de nossos corpos para uma margem diferente do rio, mas nem mesmo o beijo sabor mel-amargo, nem os espinhos da flor, nem mesmo as lágrimas são capazes de permanecer para sempre, eles desistem, mas espero que nem eu, nem tu, não! (nós).
Revoluções por minuto sobre eu e tu!
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