Passei tudo, passei a sexta, passei o sábado e também o domingo indo de um canto a outro, meio frouxo, meio meio, meio menos. Possivelmente louco, como de costume...
Eita porra meu deus (sim, em minúsculas, jamais maiúsculas), só me matando para curar tudo isto, pensei...
Penso que talvez nem queira mais nada com nada. Consegui! É isto, mas que diabos, eu sempre consigo... e dai... sou gente como toda gente, penso como todos que pensam, amo como aqueles que amam, tezão louco como todo tesão louco deve ser, musica viagem doida, como toda música, viagens, como toda viagem... etc...
Acho que vou retomar meu disco, retomar meu filme, ta ficando lindo. Eu rio, e é lindo, mas e dai?
Sabe, posso te dizer, não é só isso... mas isto sim vale a pena.
O problema é quando o mundo dói, a razão tá pouca, direção nenhuma, acho que de quando em quando precisamos que aconteça algo, algo diferente, definitivamente.
Pare já de ser hipocrita, alguem grita! Mas quem? Não sei direito, por isso corro feito louco nos campos da minha mente. Abstrata, selvagem, verde e o sol que corre entre as frestas desse enorme campo, plano, liso como aquele sonho que te contei, lembra? Bah, aquele sonho foi lindo.
Saiba que já esgotou o entendimento, não é mais questão de razão, viva a percepção, viva agora, viva as cinco casas da magia, viva o puro passar do tempo, remotando e escrevendo a volta de tudo que é... a volta das águas. O problema é que na ida tem o leito morto, mas na volta tem os novos oceanos, a descoberta da ilha, da terra.
Tomara que na volta todos estejam me esperando, alguns humanos e alguns cachorros, gosto de todos, mas quero que os que devem estar lá, estejam mesmo, será que estarão?
Não é delírio, não é dilúvio, nem devaneio, foi o que restou de um dia, de uma hora, nesses minutos, a pouco, agora...
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