Tenho uma teoria. Não é inédita tampouco revolucionária, mas ainda tenho uma grande tendência em me apoiar nela para minhas decisões:
Você é o que você escuta!
Não estou dizendo que ninguem que houve pagode não presta para absolutamente nada e tem um líquido espesso cinzento engarrafado na caixa craniana, mas convenhamos que as idéias de quem houve algo assim não deva ter muito a merecer da minha atenção.
E a partir daqui já digo, não quero parecer arrogante e prepotente. Mas por favor, não, não peça nada que soe estranhamente aos meus ouvidos na minha casa, não me convide para shows onde existam coreógrafos, sensacionalismo desacerbado da bahia para cima, tampouco batidas estruxulas e letras de baixo calão.
Não quero sequer passar próximo de algum lugar onde tenham 5 ou 6 com cabelos pintados de louro fazendo gestos sincronizados no centro do palco com um sorriso forçado e passos que sequer chegam a meio metro quadrado (quando movendo-se muito).
Corram pelo palco, joguem-se no chão, partam o público ao meio com uma pedrada irrecuperável, riffs avassaladores e letras viciantes.
E vejam só, passeando pela tracklist do iPod vejo que tem uma pasta chamada e uma música estranhamente intitulada . A música é excelente, gravada ao vivo. O que é? apenas um U2 perdido!
Ufa, até o acaso me mantém na linha!
Um comentário:
concordo em todos os sentidos. =)
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