Tudo começa exatamente no dia em que vi o meu caminho se torcer, e o destino, este maltrapilho que agora me persegue e me morde os pés, espreitando em cada esquina, esperto, apagava os rastros para que nem eu soubesse como voltar.
Como tela de cinema em um horizonte imponente, céu negro, bem quando eu me abaixava para amarrar os cadarços, nele se ilustravam as cenas e atos que cruelmente diziam que já era hora de acabar o espetáculo e que quem eu procurava eu já tinha encontrado mas que agora, estava partindo.
Será que é minha alma, rabiscada, afiada e errante quem insiste em que se o tempo voltasse eu erraria tudo igual outra vez? Ou meu descompasso que possui um pé surdo, que não ouviu os conselhos que o coração fez?
Como eu queria ter sabido naqueles dias, o que não se podia querer saber, e entender que quando se dança, se corre o risco de ser pisado nos pés.
Queria ter aprendido antes, que não é porque dormimos, que sempre iremos sonhar, tampouco porque o sol raiou, é que já é a hora certa para acordar.
Como seria bom aprender que muitas vezes a melhor resposta pode ser não perguntar: " - Porquê? "! Nem tentar encontrar motivos nas densas noites em que de bar em bar se bebe sem sede.
Acho que fará mais sentido, quando eu aceitar que aprendi a chorar uma vez, por cada vez que eu río. Ou que apenas estou seguindo passo a passo, os rastros do meu destino, até que novamente eu cruze o caminho da outra metade do meu coração!
Como tela de cinema em um horizonte imponente, céu negro, bem quando eu me abaixava para amarrar os cadarços, nele se ilustravam as cenas e atos que cruelmente diziam que já era hora de acabar o espetáculo e que quem eu procurava eu já tinha encontrado mas que agora, estava partindo.
Será que é minha alma, rabiscada, afiada e errante quem insiste em que se o tempo voltasse eu erraria tudo igual outra vez? Ou meu descompasso que possui um pé surdo, que não ouviu os conselhos que o coração fez?
Como eu queria ter sabido naqueles dias, o que não se podia querer saber, e entender que quando se dança, se corre o risco de ser pisado nos pés.
Queria ter aprendido antes, que não é porque dormimos, que sempre iremos sonhar, tampouco porque o sol raiou, é que já é a hora certa para acordar.
Como seria bom aprender que muitas vezes a melhor resposta pode ser não perguntar: " - Porquê? "! Nem tentar encontrar motivos nas densas noites em que de bar em bar se bebe sem sede.
Acho que fará mais sentido, quando eu aceitar que aprendi a chorar uma vez, por cada vez que eu río. Ou que apenas estou seguindo passo a passo, os rastros do meu destino, até que novamente eu cruze o caminho da outra metade do meu coração!
Um comentário:
o caminho certo ninguém qual é, seguimos o que nos convém. entre erros e acertos, o meio termo as vezes é suficiente.
tempo sem passar aqui.
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