quinta-feira, 21 de junho de 2007

.o dia em que eu me neguei a morrer


As saudades que agora se prendem rasgando minha alma
refletem timidamente o abandono de um campo no outono

Não existem momentos de sossego
em meio uma rebeldia, ódio e amor, sem amores

As ilusões brutas de puro conformismo tenta em vão levantar um espirito nostálgico
de querer sempre estar contigo e nunca estar.

Mas outra vez voltarei à estas terras sangrentas e cruéis
voltarei outra vez borracho, como quem te ama, borracho de amor e liberdades

As palavras e vozes que refletem meu estilo duro
não permitirão rir de nada e mesmo quando sozinho, não rir nem para mim

Mas verás o resurgir de um poderoso guerreiro
sem medo da tristesa ou prantos

Verás cair uma, duas, mil vezes se necessário e levantar-se de novo
com a bandeira em punho riste e olhos mariados de orgulho

Já sinto saudades de amor
Sentirei saudades de amor e loucuras

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